Tradução e Adaptação do Texto: Comandante Melk
Por Malkah Fleisher
Depois de uma proibição de 30 anos das exportações do famoso tanque Merkava de Israel, o Ministério da Defesa israelense oferecerá seu mais recente modelo – o Merkava Mark IV – ao mercado externo pela primeira vez.
De acordo com o Site Defense News, a decisão visa garantir os empregos ligados à produção do tanque em Israel, e para proporcionar uma renda adicional para os militares israelenses. O ministro da Defesa anunciou recentemente que o blindado pesado de transporte de tropas (APC) Namer (Leopard) em breve será produzido nos Estados Unidos, não em Israel, o que sugere que os empregos seriam perdidos.
Israel coordenará os pedidos que porventura possa receber para o Merkava (Serão estudados caso a caso).A ajuda militar dos Estados Unidos tem reforçado não só as finanças de Israel, mas tambem o aço, matérias-primas diversas, motores e outros componentes dos seus tanques.
O Merkava (“Chariot”) foi concebido na década de 1960, com o primeiro modelo chegando aos campos de batalha em 1978. O Merkava Mark IV é otimizado para o combate urbano, com uma blindagem melhorada e um sistema digital de gerenciamento do campo de batlha no estado da arte, ele é considerado um dos tanques mais avançados e seguros do mundo.
Mudamos de casa 
um bom tanque, quem sabe o MD nao se interessa?
O unico problema deste monstro e seu pesso de 75 toneladas que complica muito o seu transporte (leopard 1 A5 – 55TONELADAS, M1 Abrans 60TONELADAS)
nadubigboss:
“O unico problema deste monstro e seu pesso de 75 toneladas que complica muito o seu transporte (leopard 1 A5 – 55TONELADAS, M1 Abrans 60TONELADAS)”
Bem lembrado, em um país com as dimensões e distancias como as do Brasil, este é um fator que literalmente, pesa!
nadubigboss e Wi:
[(…)”este é um fator que literalmente, pesa!”)]
Mais que isso, inviabiliza mesmo.
Acho que 55 toneladas já é muito, para nós. No norte do País, a região só comporta blindados leves sobre rodas.
Nas demais regiões, faltam ferrovias e estradas de ferro capazes de fazer o seu transporte. E, ainda por cima, não dispomos de grandes cargueiros aéreos como os têm os Russos e Americanos.
Acho que ele é mais apropriado para países pequenos, como já citado acima ele é otimizado para o combate urbano ,acho que o peso dele se deve a isso ,ter que operar em areas pequenas mais confinadas dai sujeito a mais ataques .
esse tipo de veículo seria interessante para a defesa dos nossos centros urbanos de maior envergadura.
É verdade, pq não compramos alguns tanques pesados como os Leopards 2 ou M1 Abrans para defender somente os centros urbanos?
Porque nao desenvolver o Osorio, novamente.
Falta vontade!
O que deveria ser feito, na minha opinião, era ressucitar o projeto do Osório, que foi considerado o tanque mais moderno do mundo na sua época, modernizá-lo para a nossa época e empregá-lo em larga escala.
Não sou contra a compra dos tanques alemães. Mas temos tecnologia para fabricarmos. Por que não investir na nossa própria indústria então?
Linard,
Sem querer ser estraga prazeres mas o Osório nunca foi considerado o tanque mais moderno do mundo. Ele só participou de 1 concorrência internacional, e perdeu. O vencedor foi o M1 Abrams. Isso é fato.
Não fico alegre com isso. Gostaria que o Osório tivesse sido desenvolvido em sua plenitude e fabricado e que nós o tivéssemos adquirido em quantidade. Pouco me importaria se a Arábia Saudita, os suecos, os chineses, os marcianos ou quem quer que seja tivessem gostado dele ou não, para nós teria sido uma excelente aquisição.
Ele teria sido um bom tanque e com certeza teríamos conseguido vender vários mundo afora e com o tempo conseguiríamos ter um bom índice de nacionalização, coisa que não tínhamos.
Seu peso médio o colocaria em um nicho de mercado menos competitivo, principalmente se houvesse uma evolução gradual do projeto para se adequar a clientela cada vez mais exigente. Coisa que não fizemos com o Cascavel, Urutu, etc.
Um abraço.
Peso maior em decorrencia de melhor bindagem.
Nada q misseis antitanque ñ destrua…temos de desenvolver nosso tanque médio ..e logo , até os argentinos tem o deles.
Ok, concordo que sejam veículos pesados, mas sem exageros!
O Merkava Mk.IV pesa 65000kg (dados do fabricante), o Leopard 1A5 como o que o EB usa pesa 42000kg (dados do fabricante também). O problema é que no Brasil não existe realmente uma doutrina moderna no uso de blindados e o foco é a Amazônia. Na região onde vivo (sul) não há tantos problemas para veículos blindados, o que falta é vontade.
O galera, parou com essa palhaçada ae e escuta:
1º(para o nadubigboss): se você esta falando de como eles irão sair do EUA e chegar até aqui, transporte nunca foi um problema. Na década de 80 a URSS aumentou o maior avião de transporte do mundo para carregar o seu ônibus espacial.
2º Intruder, ALUGA-SE!!! (Não a música) os EUA, interessados em ajudar agente porque “Nós tem muito petróóóleo”, alugam (nem emprestam) para agente trazer os tanques para o Brasil.
3º Defensores do Osório: É assim que se fala, bota o Osório e o Tamoio de novo no papel, atualiza e manda para a fabrica. Não a nada melhor que Indústria Nacional