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Royal navy considera sériamente cancelar o programa F 35

In Aviões de Combate, Defesa, Geopolítica, Negócios e serviços on 11/08/2010 by E.M.Pinto Marcado: , , ,

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Texto: E.M.Pinto Plano Brasil

A Real Marinha Britânica  está considerando sériamente cancelar o programa F 35 Joint strik fighter em detrimento da escolha d eum novo vetor mais barato.

O F 35 atingiu custos exorbitantes que comprometem a continuidade do programa, atualmente em crise e cortes orçamentários o governo britânico avalia a possibilidade de cortar na carne diversos programas e o F 35 configura-se como um dos primeiros da lista, a medida seria tomada em favor da economia, a qual os recursos seriam direcionados a financiar o programa de renovação dos sistemas de mísseis intercontinentais Trident II.

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Compitam-se candidatos para substituir os F 35 e devido aos acordos comerciais estabelecidos pelo programa  JSF  o F 18EF super Hornet aparece como candidato elegível, porém o governo francês prepara uma ofensiva diplomática caso o cancelamento seja anunciado, os franceses desembarcariam nas terras de sua majestade com um pacote amplo de defesa que incluiria a proposta de novas versões do seu caça Rafale M (naval).

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Esta hipótese não parece no entanto ser minimizada  pelo atual governo, que procura aproximar-se mais das nações européias,e me especial a França.

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Os ajustes orçamentários promovidos pelo governo podem refletir drasticamente no alinhamento e prosseguimento dos programas militares britânicos, por exemplo, caso uma destas duas hipóteses se concretizar, será necessário um redesenho dos atuais dois navios aeródromos da classe Qeen Elizabeth projetados pelo grupo Francês DCNs- Thales, de forma a converte-los em navios CATOBAR, projeto o qual a DCNS já possui uma vez que o NAe francês terceiro navio do programa conjunto CVF desenvolvido para a França já possui esta capacidade (vide imagem) .

Fonte: Arrse

39 Respostas to “Royal navy considera sériamente cancelar o programa F 35”

  1. Bem, qual o melhor caça embarcado do mundo atualmente????? MIG35MK? Su27? F18E/F? não, é o último da foto a resposta para a Royal Navy. demorou para cair a ficha para os Britânicos. Lá e cá é a melhor escolha. [ ]s

  2. Wolfpack.
    Para mim é o F 18 EF (AESA) e Rafale (PESA) seguido do Mig 29 K , uma vez que o SU 33 não sofreu considerável conversão por desinteresse da Rússia em operá-los. entretanto uma conversão e atualização para o padrão de sistemas do SU 35 (se tivesse AESA) desequilibrariam totalmente o balanço.
    A nova Versão do Rafale M com AESA também traz algo adicional sem contar a suite Spectra.
    Mas quanto aos britânicos, será um duelo de Titãs, mas creio que por questões contratuais tenderiam para o F18 EF, o Reino Unido está totalmente dependendo do Tio SAM e cair fora neste programa tendendo para outro custaria muito caro para sua majestade, principalemente no programa Tridente, de extremo valor estratégico para o país.
    Sds
    E.M.Pinto

  3. A Inglaterra é simplesmento o 51º estado norte-americano portanto o rafale é carta fora do baralho, sendo o Super Hornet o candidato “autorizado” pelos americanos.

  4. Jakson Almeida

    A Inglaterra é simplesmento o 51º estado norte-americano portanto o rafale é carta fora do baralho, sendo o Super Hornet o candidato “autorizado” pelos americanos.

    assino embaixo parceiro

  5. O Reino Unido devia ter investido em caça multi-tarefa como fez a França.
    Investiram uma forturna no Typhoon e agora no F-35.

  6. jakson almeida

    A saida do MIG-35 era obvia, os indianos diversificam seus fornecedores pra dificultar um eventual embargo.
    Quanto a falha do radar me parece um erro de tradução ja que os indianos argumentam que o gripen esta fora de seu “radar ou seja interesse” como o texto argumenta ja existe o tejas como caça leve que esta sendo repotencializado com a provavel instalção de uma turbina GE F-414 ou ERJ-200,curioso esse ponto ja que a India não se interessou pela SNECMA M-88 tendo ja adquirido cerca de 40 turbinas GE F-404 para o tejas ao que tudo indica parecer uma manobra comercial para o Super Horn

    o brasil deveria fazer o mesmo diversificar seus caças

  7. O brasil deveria ter feito o seguinte aumentava a compra de 36 para 40 aviões comprava 30 rafales para fab e 10 super hornet para marinha sendo que esses hornets poderiam ser compras de prateleiras para agilar isso

  8. Nick Witney

    “Se as pressões financeiras não forçarem os britânicos a abandonarem completamente os seus planos para dois novos porta-aviões guarnecidos por aviões F-35 feitos nos Estados Unidos, uma solução aceitável pode ser ter um só porta-aviões e equipá-lo com aviões Rafale franceses. Os dois países poderiam, então, coordenar o cronograma de operação de seus únicos porta-aviões, de modo que um esteja sempre disponível para cobrir o outro durante os períodos de manutenção ou modernização/reequipamento.”

    Cooperação Militar França-Grã-Bretanha

    O fato é que o Rafale e o SH estão esperando o fracasso do F-35…

  9. mais alem do resultado dessa noticia, assim como o resultado do fx indiano.

    posso afirmar que estou disfrutando de ver como a galera gripeira e yanke ficou pequenininha.

    antes cansaram de desfazer do rafale por temas tecnicos alegando inclusive que um avião moderno no estado de arte era ruim.

    diziam inclusive os tecnicos fabianos que um caça monomotor (lease gripen c vitaminado) era melhor que ele

    lastima que não se pode escrever em maiuscula porque agora diria bem alto

    Me engana que eu gosto.

    —————-

    agora essa galera tem mesmo e que ficar caladinha.

    quer criticar o rafale!!!!!! diz que ele e caro e que temos que operar teco teco.

    mais não fala mal dele não porque pega mal pra caramba.

    levo meses escutando diversas baboseiras, agora realmente estou bastante contente

    e me da iqual que o Brasil compre o rafale ou não, inclusive espero que não os comprem como castigo para a TAB.

    que sigam voando de F-5 até que começem a cair.

  10. quando digo galera yanke, deveria ter dito pro caça yanke.

  11. rogerio,
    O Brasil possui apenas um porta aviões, o NAe São Paulo (A-12), é francês, o rafale é o único dos 3 que tem compatibilidade com o NAe São Paulo (A-12).

  12. Caro William,

    O A-12, não é compatível com o Rafale. Se os ingleses, abandonarem o F-35, eu diria que a Royal Navy deixará de ser estado-de-arte. F-18E(mesmo na versão Silent) ou Rafale não darão a mesma capacidade. Só demonstra o quanto é grave a crise que ronda as economias européias.

    []’s

  13. Nick permita-me corrigir, o A 12 é sim compatível.
    Publiquei a tempos uma matéria sobre o caso.
    sds
    E.M.Pinto

  14. Sempre achei esse F35 suspeito. Penso que, no mínimo, deve haver uma boa razão pela qual a união soviética abandonou o “pai” do F35, o Yak-141.

  15. Se for cancelado mesmo, a Royal Navy vai de Rafale.

    A Inglaterra já havia sondando o Rafale antes e acabou de assinar um acordo com a França de cooperação em defesa.

    A Inglaterra, no meu modo de ver, está longe de ser quintal dos EUA (a Inglaterra não é Israel, está longe disso). Muito pelo contrário. E além disso, a atual reorganização (re-aproximação) da Europa é fundamental para a Inglaterra e a Inglaterra sabe disso.

    abraços a todos

  16. O problema, a meu ver, não é o F-35 em si, e sim a versão B do mesmo.

    Explico: essa versão (decolagem e pouso vertical) nasceu da necessidade da Royal Navy em operar caças desse tipo (vide Sea Harrier).

    Então, vem a pergunta que não quer calar: se estão pensando em ir de F-18, com decolagem e pouso convencional (como o F-35C), por quê pediram uma versão como o F-35B, com decolagem e pouso vertical?

    Se o projeto está DEVERAS atrasado e com orçamento estourado, a Royal Navy pode ser diretamente responsabilizada, pois, para os EUA, só interessam duas versões do F-35: a A (que também será vendida aos demais países interessados) e a C (embarcada, que substituirá os F-18, A-10, etc).

    Não sei quanto representou nos custos do projeto do F-35 essa versão B, mas acredito que tenha sido algo entre 33% e 50%.

    Royal Navy: você é uma fanfarrona!

  17. Se for verdadeira a nota…

    Então seria algo entre Rafale M – modernizado com componentes locais, para as Marinhas Européias e Indiana e Typoon para as Forças Aéreas Européias e Indianas e F-18 + F-35A para a FAB e F-18 para a MB. A Índia ajudaria a Europa e o Brasil os EUA. Se isto der certo, poderia se celebrar o casamento definitivo entre Europa e Américas advinha com o que… Classe Q.E. “HI” para R.U., Brasil, Índia e EUA (em substituição aos caros Nimitz) e Classe Cavour como “LOW” também para os mesmos países.

    Apesar do problema da desconfiança de alguns sobre o EUA (e com razão e muito sangue), a principal dificuldade é a dos próprios estadunidenses e sua forma de pensar em relação a AL como um todo. Terão que demonstrar uma abertura sem precedentes na forma de PENSAR sobre si e sobre os outros (eles não tem muito jeito para aceitar negócios do tipo Ganha-Ganha – eles pensam que é ganhar em dobro para SI. risos. ex. questão cubana – além de levantar as barreiras, oferecer negócios entre os dois países, visando o desenvolvimento social cubano (tecnologias sociais, biocombustíveis, etc.. p. ex.) e reaproximação com o povo de Cuba e por consequência os demais Latino Americanos. O ganho de credibilidade é enorme para o norte! No Brasil o problema é a ingerência com o assunto Colômbia e bases militares no cone sul. Qualquer tentativa de negócios se fecham diante deste problema e conseqüentemente maior aproximação entre os países e seus povos. Ambos perdem, quando TODOS, poderiam ganhar).

    Boa aposta!

    Abraços.

    Ps.

    Oração:

    Os 10%, ofereço ao Santo Padre (sobre supervisão de Madame e Wikileak), para dirigir um programa de educação (não religiosa) com ênfase em tecnologias sociais para os países mais necessitados da A.L. e África. Rogaria que o Velho Padre e Madame (por favor, deixem as velhas diferenças de lado. Assange, tente segurar as pontas com os dois, as vezes eles ficam rabugentos entre eles…risos.) se esforçassem ao máximo para buscar ajuda na reaproximação de EUA e Cuba com a realização de negócios do tipo Ganha-Ganha entre ambos e resolução do problema Falklands/Malvinas. Ofereço mais 8% que restou dos meus 20% de honorários, para os construtores Brasileiros (4%) e Portugueses (4%), voltado para o desenvolvimento, pesquisa, divulgação e aplicação de tecnologias de uso racional de energia, tecnologias sociais e permacultura. Ofereço 0,4% para o trabalho do Sr. Julian Assange pela luta na liberdade de informações, porém, COM RESPONSABILIDADE e os outros 0,4% aos blogs PB, Triologia e DB, para que continuem com seu trabalho com ÉTICA, PROFISSIONALISMO, e INDEPENDÊCIA buscando-se sempre a CREDIBILIDADE (Madame e Sr. Assange peço que ajudem no que puderem).

    Viva a Rainha!
    Viva ao Papa!
    Viva a M:.!
    Viva a Livre informação!
    Viva a Europa!
    Viva a América!
    Viva ao Brasil!

    Que Deus escute minhas preces.

    Ao futuro senhores…

  18. Gosado; Yanks e sua magestade, invadem o IRAQUE,saqueiam o mesmo e so um fica com o espólio, bela parceria essa imaginem se não fossem parceiros.contudo creio que o tio San por sua gratidão a sua magestade, não se oporá de presentear o reino unido com umas duas duzias de F-35.

  19. Senhores, eu acredito que a economia Inglesa está mais conectada a zona do Euro que aos Estados Unidos da América. Apesar dela já ter operado no passado F4 em seus porta-aviões, acredito que os porta-aviões da classe Gerald Ford que operam os Super “Elefant” Hornet são bem maiores que esta classe de porta-aviões mostrada na foto. Podendo esperar talvez grandes modificações para operá-lo nesta classe CATOBAR da DCNS.

  20. Madame, relaxe um pouco e se cuide por favor (Isto também vale para ti Santo Velho Rabugento…risos), tenho um carinho enorme por ti…

    Cordialmente

    http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/46977/

  21. E pelo Velho também…

  22. Nick, observe o famoso vídeo abaixo. Agora se explica o aperto de mãos entre nosso comandante da MB e o comandante da Marinha Indiana.
    time: 2:25

  23. Apenas um adendo: Parar de pensar entre norte e sul. Não são “Américas” e sim América ou continente Americano.

    Aos demais Irmãos “Sul Americanos – Brasil” ou “América Espanhola”:

    http://letras.terra.com.br/caetano-veloso/76612/

  24. Salvo engano, me parece que entre operar F-35C (O B fica difícil de manter operacional devido aos custos de manutenção) opta-se pelo mais simples (Rafale M).

    Livra o Brasil da preferência “obrigatória” (devido aos submarinos – coisa do MD e não da MB) pelo vetor gaulês (custo político interno inaceitável) e em troca, o Brasil dá uma força aos EUA (e os EUA a SUA parte – GARANTIR ToT sem o humor do Congresso e ocupantes da Casa Branca).

    Minha humilde opinião.

  25. Raptor sua análise tem um senão.
    O congresso americano move-se pelos lobbies internos e nunca pelos interesses político-externos norte americanos.
    em suma, ir de SH nesta circunstância, não significaria abertura por parte dos EUA.
    Quanto a preferência obrigatória, creio ser questionável, mas entendo seu ponto de vista.
    Sds
    E.M.Pinto

  26. E.M. Pinto.

    Em crises profundas o Lobbie não dá as cartas, aliás, muitos abandonam a mesa, pois falta cacife. Até emenda na própria Constituição se faz (vide Nosso caso) para salvar empresas e empregos nacionais.

    Um Grande Abraço.

  27. Caro Edilson e Wolf,

    O Rafale F3 é capaz de pousar e decolar no NAE São Paulo? Sim. Operar? Não.
    Sobre isso li dezenas de opiniões que diriam que ele não é capaz e ou é, inclusive com esse vídeo.

    As opiniões que eu considerei as mais sensatas sobre o assunto estão abaixo, pescadas dos fóruns DB e Alide. É um tanto off topic discutir aqui, mas segue essas declarações.

    “Um colega da MB, pediu para colocar isto aqui sobre o Rafale no SP:

    Alguém que se diga bem informado, resgatar um documento existente no MD onde são confrontados os dados do F3 e do A-12:
    Peso básico F3: 22.472 lb
    Cobustível interno: 9.810 lb
    Peso máximo decolagem: 48.840 lb
    Consumo médio: 8.600 lb/hora
    Capacidade máxima da catapulta do A-12: 33.000 lb
    A margem de segurança operacional empregada em operações embarcadas restringe a autonomia do F3 a cerca de 40 min com combustível interno.
    A carga útil para operação no A-12 fica restrita a 10.528 lb. Portanto, restrito a 40 min de autonomia e mais 718 lb de carga externa, o que impede o uso de tanques externos ou sistemas de abastecimento do tipo buddy-buddy (A-4, F-18 e SUE, por exemplo).
    Resumindo! Só servirá para desfiles aéreos, restritos a que a autoridade homenageada não se atrase, pois senão vão para a água”


    A configuração máxima que o Rafale F3 pode decolar do A-12 é com 4 MICA e combustível interno. Nada mais do que isso e, assim mesmo, isso é teórico, pois não sabemos a real condição dos equipamentos do navio depois de 40 anos de uso. Para pouso a situação piora, pois não há curvas de desempenho para pesos superiores a 30.000 lbs. Os franceses nunca as desenvolveram e recomendaram não estrapolar esses limites. Já houve situação de um A-4 fazer com que um dos cabos chegasse ao limite de seu passeio, evidenciando a fadiga daquele equipamento, que ficou inoperante por vários meses. Esclarescendo, os 4 cabos trabalham independentemente uns dos outros. O fabricante já informou não poder se responsabilizar por aumentos na carga do equipamento.
    O combustível interno do Rafale, em função das restrições que se impõe à operação em NAe, é suficiente para apenas 40 min de voo. Não procurem esse dado na wikpedia ou no Super-Trunfo, porque não irão encontrar. No relatório da MB consta isso, preto no branco. Com essa autonomia, ele somente poderia voar por 20 min e voltar os outros 20 min para o pouso.
    O REVO é inadequado, pois teria que ser feito a cada 20 min (se algo der errado no REVO feito após esse limite, é avião e piloto para a água!…). Além disso, uma operação de REVO, entre aproximação, reabastecimento e afastamento, dura em torno de 10 min. Logo, teríamos uma operação dessas a cada 10 min. É viável? E qual seria o avião a fazer esse REVO? Outro Rafale não dá, pois extrapolaria o peso de decolagem. O S-2T? Mas, com um REVO a cada 10 ou 20 min, com qual velocidade ele iria acompanhar os Rafale? KC-137? Vamos ter um NAe que depende da aviação baseada em terra? Para que?
    Senhores… esqueçam Rafale no A-12. No máximo verão pouso e decolagem pelados, mas só depois de estabelecidos os limites dos aparelhos. E ainda tem o problema da barricada, mas eu vou parar por aqui.
    Por isso a MB vai mesmo modernizar os A-4. Se vierem Rafales, vamos ter aquela situação difícil de explicar para a gatinha da faculdade: o cara vai para a aula num tremendo Peugeot 407, mas quando consegue convencê-la a sair com ele (operação real), aparece no “Chevetão Tunado”! :mrgreen: :mrgreen: ”

    “Foram analisados os números teóricos do rafale (peso, tamanho, velocidade de pouso, etc) e comparados com os do navio (capacidade das catapultas, aparelho de parada, elevadores e defletores de jato). Por essa comparação, o Rafale F3 fica excessivamente limitado em sua capacidade de carga (combustível + armamento) mas pode ser lançado e recolhido. Entretanto, as capacidades do navio precisarão ser reavaliadas em função do desgaste dos equipamentos antes de se recolher e lançar um avião que atinge os limites nominais desses equipamentos. Quais são os limites reais atualmente? Não sabemos. Relembrando que isso é só para pousar e decolar.
    Aumentos de capacidade do navio já se provaram inexequíveis.”

    São afirmações de pessoal de dentro, ou seja com alguma base.

    Edilson, minha opinião sobre o assunto é esse, ou seja, Rafale F-1 operaria com restrições e o F-3 nem isso. Mas se houver um tópico para discutir com mais detalhes, vamos lá.

    []’s

  28. Esquecendo…

    Os Russos e Franceses ficam como neutros…

    E os Chineses fiscalizam o Bloco e o Bloco os Chineses.

    Se ambos se comprometerem ao informe e controle HONESTO e TRANSPARENTE dos gastos militares, armas de destruição em massa e sistemas defensivos inerentes, acho que funciona. A fiscalização se daria pelas Assembléia e Conselho de Segurança ESTENDIDO em votação bicameral.

    A meta seria a redução dos gastos militares mundiais em continua redução após o reequilíbrio de forças (pós-30).

    Mistura tudo…

    Acho que dá Samba…

    Viva o Oriente!
    Viva os Russos e Franceses!

    PS. Na parte da música em que se fala “em se mandar (fugir)” é um oxímaro.

    Desculpe, Nobres Amigos, mas a Casa de Davi é problema dos senhores. Não tenho a mínima capacidade de intermediar tal assunto. Salvo engano, até a Casa Oficial da Onça, andou muito chateada com a mulecagem da Águia. Ela só irá voltar a ajudar os irmãos do deserto, caso seja convidada por ambas as partes e que seja em panos limpos…

  29. E viva todos os demais habitantes do globo!

  30. Nick,

    Acredito, em minha opinião, se o Rafale for escolhido como aeronave embarcada, ele apenas serviria para treinos e exercícios no Opalão (formar doutrina).

    Abraços.

    Ps. Alguém saberia me dizer o seguinte:

    No caso do F-18, seria muito caro (padrão EUA) as adaptações no Opalão para as funções acima + operacional full (feita pelos próprios EUA para maior rapidez e economia – (uma hipótese)… Os hangares seriam adequados para ele em número suficiente… O custo operacional embarcado seria razoável…

  31. Resumindo seria viável… Ou sairia mais barato (custo por todo o ciclo de vida restante) pegar outro do estoque americano…

  32. Já que sonhar não custa nada…

    Uma oferta de F-18 mais o USS Kitty Hawk – revisado (mas GARANTINDO VERBA para sua utilização pelo GF). O Opalão e os A-4 para os hermanos Argentinos. Garantiria uma ótima disuassão, vigilância e segurança nas rotas comerciais do Atlântico Sul (essencial agora e principalmente no futuro).

    Abraços.

  33. Então, adeus ao F 35 Vstol hehehehe , e possivelmente , só essa dúzia q vai continuar…tô torcendo pelo fim dos mesmos, são caros, mt caros; vai ocorrer ao mesmo , o ocorreu com o f22.

  34. Pq eles não analisam o Sea Gripinico??
    é um projeto de caçinha tão poderooooooso…..kkkkkkk

  35. Kojak, oficialmente nenhum caça foi avaliado senão o próprio F 35.
    O Sea Gripen certamente seria uma possibilidade porém antes de mais nado os Britânicos precisam lançar os reuisitos iniciais para que os concorrentes apresentem suas propostas, isto não ocorreu.
    Os Britânicos podem ainda optar por comprar qualquer aeronave sem necessidade de concorrência e neste caso a escolha é direta.
    sds
    E.M.Pinto

  36. Nick, mas e o vídeo e ele decolando e retornando ao São Paulo com 2 magic 3 micas e 3 reservatórios subalares de 1250 litros. Você não acredito nas imagens?

  37. Caro wolf,

    Segundo dizem , esses tanques subalares não estavam cheios. Mas para dizer a verdade, pesquisei na net algo sobre esses testes e não encontrei nada, que diga em que condições foram conduzidos, exceto o próprio vídeo. Lembre-se que nos pousos com os tanques subalares, estes não foram ejetados, e não acredito que o caça ficasse voando por N horas até que estes esvaziassem. Eram testes de pousos e decolagens, nisso ele se saiu bem. A questão é fazer isso com combustível full + carga militar. Pelos depoimentos acima, ele não pode operar assim.

    []’s

  38. Alguns fatos:
    O Rafale nunca vai ganhar na Inglaterra, ela ja escolheu continuar a desenvolver o Typhoon mesmo sendo convidada pela França para entrar no projeto do caça Frances, logo se for cancelado o F-35B inglês tem 99,9% de chance de eles irem de F-18E/F.
    Uma correção o F-35B não será utilizado apenas pela Royal Navy mas também vai substituir o Harrier do U.S Marines Corps, logo os americanos tem um grande interesse nele.
    A Índia irá de MiG-35 para fazer um Hi-low com os seus já existentes Su-30MKI modernizados, pois é mais fácil integrar o MiG-35 que qualquer outro vetor nesta força armada.
    O Rafale pelo que tudo indica não vai ser exportado pela França, a não ser que o Brasil vire o único comprador.

  39. Caro José, o Typhoon não terá versão naval, esta se falando de caça naval.
    Sds
    E.M.Pinto

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