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Saída Honrosa I

Por: Luíz Pinelli


Saída Honrosa I !!!


O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos com risco de enfrentarmos graves problemas. E este preparo envolve muito dinheiro. Sem determinação do governo, não haverá nenhum Plano Estratégico de Defesa.


Resumimos os pontos que já citamos, antes, repetidas vezes, e que devem ser relevados para fins de finalização com conclusão de idéias.


1)- Temos a assinatura do Plano Estratégico de Defesa. Temos de assumi-lo, como uma verdade incontestável, ou uma enganação política, uma mentira cretina eleitoreira, para iludir nossas Fas.


2)- Precisamos, urgentemente, a instituição de um Fundo de Reserva Orçamentário/Financeiro para garantir a aplicação do Plano Militar, de maneira permanente, pois, os materiais ainda que novos se desgastam e ficam defasados diante do processo natural de evolução; e, também, explicitar, legalmente, as Fontes de Recursos, que formarão este Fundo Financeiro Militar para esta total execução. Como por exemplo, não 2,5 % do valor do PIB nacional destinado às FAs, mas 10% do valor do PIB nacional.


Por exemplo, como já disse em outros comentários, é imperioso, aplicar-se o Sistema de Redução de Custos Públicos ou melhor temos de diminuir os Custos Brasil. Na verdade, não precisamos de um Poder Executivo com este tamanho, dez Ministérios(acompanhando o raciocínio da discriminação das funções do orçamento) e algumas secretárias a eles agregadas, são o suficiente; com a colocação para comanda-los técnicos jovens com saúde, e aliás, tendo o particular cuidado de afastar todos os velhos do governo. Sugerimos o mesmo remédio que o governo usa para os velhos aposentados sem poder.


Um Poder Legislativo, com um excessivo número de cadeiras parlamentares, é absolutamente, dispensável. A pujança democrática, a força da democracia e do exercício da liberdade não são desta forma, medidas( se constituem, apenas, num luxuoso e caro empreguismo político ) mas sim pelo grau de participação da sociedade brasileira nas riquezas do Brasil, devidamente, garantidas por um conjunto de FAs realmente FORTE.


Do total do número de cadeiras parlamentares, nos três níveis de governo, devem ser, proporcionalmente, reduzidas para apenas 1/8 do seu efetivo. Diante do que, nós brasileiros, estamos diariamente, presenciando por meio das informações da mídia, pela atuação política das Casas Parlamentares, o efetivo de 1/8 são o suficiente.


A conseqüente redução destes custos inúteis, geram uma receita ou um ingresso econômico( anulação de despesas fixas de pessoal = despesas orçamentárias não realizadas ), cujo produto deve ser reconduzido para o Fundo de Reserva Orçamentária/Financeira das Fas.


3)- Temos de estabelecer, com honestidade, a Priorização dos Programas e Projetos de Despesas Orçamentárias da Lei Anual do Orçamento. Olhando-se as Funções e Programas da Lei Orçamentária, temos as seguintes: Legislativa; Judiciária; Administração e Planejamento;Agricultura;Comunicação; Defesa Nacional e Segurança Pública; Desenvolvimento Regional; Educação e Cultura; Energia e Recursos Minerais; Habitação e Urbanismo; Indústria, Comércio e Serviços; Relações Exteriores; Saúde e Saneamento; Trabalho; Assistência e Previdência;Transporte; Diante deste enunciado, não é difícil entender que o simples cumprimento legal da Lei do Orçamento, dispensa, inteiramente, a criação dos PACs pelo governo, que, na verdade, torna-se uma bela justificativa social, para os desvios dos recursos orçamentários.


Programas eleitoreiros demagógicos, como Fome Zero, Sem Teto e outros iguais, devem ser imediatamente, parados, pois, em todos os tempos e em todas as civilizações humanas, sempre existiram povo com fome e sem teto. Espero que me entendam !!! Quem estiver interessado na confirmação desta informação, por favor, volte a ler e estudar a história das civilizações antigas.


Temos de inicialmente, priorizar, a certeza que o povo vai participar das imensas riquezas do País, com a garantia militar de nosso solo pátrio, assegurando ao povo e à sociedade brasileira, menos favorecida, o direito inalienável ao benefício desta participação social, com distribuição da renda, do trabalho, moradia, saúde, educação e lazer. As lutas dos grandes exércitos do passado, sob o comando de personalidades realmente sábias que governavam seus estados, visavam (na maioria das vezes, pois, o povo da época dava a eles sustentação governamental) a garantia das riquezas da terra para que toda a sociedade dela participasse.


Mas, agora, não são necessários os chamados programas dos PACs, sem cunho técnico, apenas, na condição de bandeira demagógica de um governo e com a intenção de adiantar e mostrar resultados concluídos com muita rapidez, sem observação legal da Lei nº 8.666/93!!! Nos procedimentos, previstos em legislação própria, de elaboração da Lei Orçamentária( da LOA), devem ser incluídas as reservas orçamentárias que permitam a realização por várias gestões governamentais do Plano Estratégico de Defesa Militar, para isto, como determina a boa técnica orçamentária, assegurando-se o planejamento estratégico com a utilização de instrumentos técnicos, como os denominados, PPA( Lei do Plano Plurianual ), e, LDO( Lei das Diretrizes Orçamentárias).


Um governo sensível a correta e legal realização financeira das dotações orçamentárias aprovadas, faz com que, num processo de verificação que lhe é devido por atribuições constitucionais, ocorra a intervenção regular e periódica do Sistema de Controle Interno, nos processos de revisão e coleta dos atos e fatos considerados fora da lei.


4) Para melhor assegurarmos a execução permanente deste Plano Militar, inclusive, com a garantia legal da inclusão dos Planos de Rearmamento Bélico das nossas FAs, no percentual já citado de 10% do PIB nacional ( embora se tenha recusado politicamente o percentual de 2,5%) considerando-se o tamanho territorial do Brasil, sugerimos a edição de uma” Emenda Constitucional”que determine a necessidade permanente da assistência financeira às FAs no percentual estabelecido do PIB brasileiro. Como complementos a estas medidas, sejam assegurados o financiamento e ao investimento nas FAs, não só pelo Plano Estratégico de Defesa,mas, como incentivo à instalação das Indústrias para Produção de Equipamentos Bélicos Pesados, com o estabelecimento de linhas de crédito originadas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Tesouro Nacional, da Petrobrás e do Pré-Sal, desde que já está em produção este campo de exploração; e, também, que seja convocada a sociedade brasileira para dar uma decisiva colaboração no pagamento dos tributos específicos de segurança, a partir do momento, que sejam criados pela União, como mais uma Fonte de Recursos da formação do Fundo de Reserva Financeiro das FAs, para financiamento do Plano Estratégico de Defesa do Brasil.


5)- É necessário, a Criação de uma Empresa com o fim de produzir Material e Equipamento Bélico Pesado p/ as FAs do Brasil. Não adianta, falar, a ENGESA nunca mais !!! Temos de encontrar outra solução. As inteligências, a técnica, o preparo e o conhecimento não faliram, não se perderam !!!!


6)- A evolução de quaisquer conhecimentos para o gênero humano, exige uma contínua pesquisa, e aprimoramento de seus projetos; assim, se paramos no tempo na área de defesa militar, existe a necessidade de assinaturas de Acordo de Cooperação e Ajuda Militar com países que se dispõem a transferir de imediato tecnologia militar para incorporar às empresas ainda existentes como a IMBEL, a AVIBRÁS, e países, esses, que comprovam e justificam, suas próprias experiências ultrapassando situações que as colocaram num patamar de relevância militar, como a atual Rússia, que enfrentou e ganhou a guerra contra a Alemanha no 2º Grande Conflito Mundial e, outra empresa que for criada conforme objetivo citado no item 04.


7)- Vamos formar uma lista de produtos e materiais bélicos prioritários, conforme indicação feitas pelos especialistas das nossas FAs, ou, quando da futura recriação do Estado Maior das Forças Armadas, de forma que, mereçam destaques nos esforços de imediata produção pelas nossas Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil.


8)- Como exemplo, alguns modelos de produtos bélicos, que formaram experiência, depois de devidamente revitalizados com o concurso técnico destes Acordos de Cooperação Militar, assinados com a França, a Rússia, a Alemanha ou a Itália, na opinião deste civil: como abandonar nossos modelos e projetos do passado, que demandaram altos custos totais de produção: Urutu, Cascavel, Jararaca, Sucuri, Ogum, Charrua, Tamoio, Osório, que a partir deles podem ser modernizados e aprimorados tecnicamente. Como falei as inteligências que os produziram, ainda não faliram, portanto, vamos continuar com sua evolução técnica.


9)- Num tempo não muito longe, produzimos aqui, aviões de caça, com ajuda da Itália. Da mesma forma, produzimos submarinos com supervisão da Alemanha. Portanto, as experiências não se perdem e, sempre, devem ser aproveitadas, seja em que ramo de atividade técnica profissional do ser humano, para prosseguirmos na nosso caminho de crescimento das nossas industrias bélicas. Aliás, à propósito, todas as experiências vividas por nós outros, devem sempre, em qualquer campo de atividade humana, serem consideradas. Não entendo, como uma área tão sensível, como a militar, não se leva em conta, as experiências passadas que envolveram milhares de horas/custo de trabalho, estudos, pesquisas, testes de verificação, etc, para gerarem os produtos bélicos solicitados, nesta época, que demonstraram grande qualidade.


O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos diante do risco de enfrentarmos desvantagens em relação à equipamentos de qualidade nas proporções dos índices de 1 para 200, e com certeza, graves problemas irão resultar deste confronto.


Resumimos os pontos que já citamos, antes, repetidas vezes, e que devem ser relevados para fins de finalização com conclusão de idéias.

1)- Temos a assinatura do Plano Estratégico de Defesa. Temos de assumi-lo, como uma verdade incontestável, ou uma enganação política, uma mentira cretina eleitoreira, para iludir nossas Fas.


2)- Precisamos, urgentemente, a instituição de um Fundo de Reserva Orçamentário/Financeiro para garantir a aplicação do Plano Militar, de maneira permanente, pois, os materiais ainda que novos se desgastam e ficam defasados diante do processo natural de evolução; e, também, explicitar, legalmente, as Fontes de Recursos, que formarão este Fundo Financeiro Militar para a total execução do Plano Estratégico Militar de Defesa. Como por exemplo, não 2,5 % do valor do PIB nacional destinado às FAs, mas 10% do valor do PIB nacional.


Por exemplo, como já disse em outros comentários, temos de aplicar o Sistema de Redução de Custos Públicos ou melhor reduzir Custos Brasil. Na verdade, não precisamos de um Poder Executivo com este tamanho. Dez Ministérios e algumas secretárias são o suficiente. Coloca para comanda-los técnicos novos com saúde. Afastar todos os velhos do governo. Aliás, sugerimos o mesmo remédio que o governo usa para os velhos aposentados sem poder.


Um Poder Legislativo, com um excessivo número de cadeiras parlamentares, é absolutamente, dispensável. A pujança democrática, a força da democracia e da liberdade não são desta forma medidas, mas sim pelo grau de participação da sociedade brasileira nas riquezas do Brasil, devidamente, garantidas por um conjunto de FAs realmente FORTE.


Do total do número de cadeiras parlamentares, nos três níveis de governo, devem ser, proporcionalmente, reduzidas para apenas 1/8 do seu efetivo. Diante do que, nós brasileiros, estamos diariamente, presenciando na atuação política das Casas Parlamentares, 1/8 é o suficiente.


A conseqüente redução destes custos inúteis, geram uma receita ou um ingresso econômico( anulação de despesas de pessoal fixas = despesas orçamentárias não realizadas ), cujo produto deve ser reconduzido para o Fundo de Reserva Orçamentária/Financeira das Fas.


3)- Temos de estabelecer, com honestidade, a Priorização dos Programas e Projetos de Despesas Orçamentárias da Lei Anual do Orçamento. Olhando-se as Funções e Programas da Lei Orçamentária, temos as seguintes: Legislativa; Judiciária; Administração e Planejamento;Agricultura;Comunicação; Defesa Nacional e Segurança Pública; Desenvolvimento Regional; Educação e Cultura; Energia e Recursos Minerais; Habitação e Urbanismo; Indústria, Comércio e Serviços; Relações Exteriores; Saúde e Saneamento; Trabalho; Assistência e Previdência;Transporte; Diante deste enunciado, não é difícil entender que o simples cumprimento legal da Lei do Orçamento, dispensa, inteiramente, a criação dos PACs pelo governo, que, na verdade, torna-se uma bela justificativa social, para os desvios dos recursos orçamentários. Programas eleitoreiros demagógicos, como Fome Zero, Sem Teto e outros iguais, devem ser imediatamente, parados, pois, em todos os tempos e em todas as civilizações humanas, sempre existiram povo com fome e sem teto.


Espero que me entendam !!! Quem estiver interessado na confirmação desta informação, por favor, volte a ler e estudar a história das civilizações antigas. Temos de inicialmente, priorizar, a certeza que o povo vai participar das imensas riquezas do País, com a garantia militar de nosso solo pátrio, assegurando ao povo e à sociedade brasileira, menos favorecida, o direito inalienável ao benefício desta participação social, com distribuição da renda, do trabalho, moradia, saúde, educação e lazer.


As lutas dos grandes exércitos do passado, sob o comando de personalidades realmente sábias que governavam seus estados, visavam (na maioria das vezes, pois, o povo da época dava a eles sustentação governamental) a garantia das riquezas da terra para que toda a sociedade dela participasse. Mas, agora, não são necessários os chamados programas dos PACs, sem cunho técnico, apenas com a intenção de adiantar e mostrar resultados concluídos com muita rapidez!!! Nos procedimentos, previstos em legislação própria, de elaboração da Lei Orçamentária( da LOA), devem ser incluídas as reservas orçamentárias que permitam a realização por várias gestões governamentais do Plano Estratégico de Defesa Militar, para isto, como determina a boa técnica orçamentária, assegurando-se o planejamento estratégico com a utilização de instrumentos técnicos, como os denominados, PPA( Lei do Plano Plurianual ), e, LDO( Lei das Diretrizes Orçamentárias). Um governo sensível a correta e legal realização financeira das dotações orçamentárias aprovadas, faz com que, num processo de verificação que lhe é devido por atribuições constitucionais, ocorra a intervenção regular e periódica do Sistema de Controle Interno, nos processos de revisão e coleta dos atos e fatos considerados fora da lei.


4) Para melhor assegurarmos a execução permanente deste Plano Militar, inclusive, com a garantia legal da inclusão dos Planos de Rearmamento Bélico das nossas FAs, no percentual já citado de 10% do PIB nacional ( embora se tenha recusado politicamente o percentual de 2,5%) considerando-se o tamanho territorial do Brasil, sugerimos a edição de uma Emenda Constitucional que determine a necessidade permanente da assistência financeira às FAs no percentual estabelecido do PIB brasileiro.


Como complementos a estas medidas, sejam assegurados o financiamento e ao investimento nas FAs, não só pelo Plano Estratégico de Defesa,mas, como incentivo à instalação das Indústrias para Produção de Equipamentos Bélicos Pesados, com o estabelecimento de linhas de crédito originadas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Tesouro Nacional, da Petrobrás e do Pré-Sal, desde que já está em produção este campo de exploração; e, também, que seja convocada a sociedade brasileira para dar uma decisiva colaboração patriótica pelo pagamento dos tributos específicos de segurança, a partir do momento, que sejam criados pela União, como mais uma Fonte de Recursos da formação do Fundo de Reserva Financeiro das FAs, para financiamento do Plano Estratégico de Defesa do Brasil.


5)- É necessário, a Criação de uma Empresa com o fim de produzir Material e Equipamento Bélico Pesado p/ as FAs do Brasil. Não adianta, falar, a ENGESA nunca mais !!! Temos de encontrar outra solução. As inteligências, a técnica, o preparo e o conhecimento não faliram, não se perderam !!!!


6)- A evolução de quaisquer conhecimentos para o gênero humano, exige uma contínua pesquisa, e aprimoramento de seus projetos; assim, se paramos no tempo na área de defesa militar, existe a necessidade de assinaturas de Acordo de Cooperação e Ajuda Militar com países que se dispõem a transferir de imediato tecnologia militar para incorporar às empresas ainda existentes como a IMBEL, a AVIBRÁS, e países, esses, que comprovam e justificam, suas próprias experiências ultrapassando situações que as colocaram num patamar de relevância militar, como a atual Rússia, que enfrentou e ganhou a guerra contra a Alemanha no 2º Grande Conflito Mundial.


7)- Vamos formar uma lista de produtos e materiais bélicos prioritários, pela indicação estratégica dos especialistas das nossas FAs, ou, quando, ocorrer, a recriação do Estado Maior das Forças Armadas, de forma que estes produtos, mereçam destaques nos esforços de imediata produção pelas nossas Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil. Devem existir, itens bélicos extremamente prioritários e urgentes na reposição de alguns, sem capacidade operacional, e de outros que devem assumir posições imediatas nas Fas.


8)- Como exemplo, alguns modelos de produtos bélicos, depois de devidamente revitalizados com o concurso técnico destes Acordos de Cooperação Militar, assinados com a França, a Rússia( que demonstram excelente qualidade nos mísseis anti-aéreos ), a Alemanha ou a Itália: como abandonar nossos modelos e projetos do passado, que demandaram altos custos totais de produção: Urutu, Cascavel, Jararaca, Sucuri, Ogum, Charrua, Tamoio, Osório, que a partir deles podem ser modernizados e aprimorados tecnicamente. Como falei as inteligências que os produziram, ainda não faliram, portanto, vamos continuar com sua evolução técnica. Uma Indústria de Material Bélico e Armamentos devidamente instalada é para toda vida, tanto quanto a existência perene de uma nação. A sociedade brasileira deve estar atenta e repudiar, com energia, quaisquer filosofias de traidores brasileiros ou estrangeiros !!!!


9)- Num tempo não muito longe, produzimos aqui, aviões de caça, com ajuda da Itália. Da mesma forma, produzimos submarinos e fragatas, com supervisão da Alemanha. Portanto, as experiências não se perdem e devem ser aproveitadas para prosseguirmos na nosso caminho de crescimento das nossas industrias bélicas.


Resumo de Equipamentos Bélicos:


a)- aviões de caça.(cooperação Itália).

b)- navios-patrulhas marítimos e fluviais.(cooperação da França ou da Alemanha).

c)- submarinos convencionais.( cooperação da Alemanha).

d)- porta-helicópteros( cooperação da França).

e)- helicópteros, várias versões(cooperação da França ou Rússia).

f)- barcos de desembarques:( cooperação da França).

g)- Tanques: Osório, Tamoio; Sucuri; Cascavel ; Charrua(tem 11 versões); Guará; ( nova empresa brasileira criada); todos artilhados com canhões e metralhadoras especiais, e com sistema de mísseis(cooperação da Rússia ou da França).

h) Sistema Astros(Avibrás).

i)- Artilharia de Campanha /Auto Rebocados(cooperação da Rússia ).

j)- outras viaturas( nova empresa brasileira criada).


A IMBEL deve receber a ajuda técnica militar(cooperação da Rússia) para produzir canhões. obuseiros e metralhadoras, de alta velocidade, em várias versões para instalação de diferentes formas(blindados, barcos, navios, aviões, helicópteros).


Mas paciência tem limites !!!!!

Saudações aos patriotas brasileiros, que ainda restam ! Luiz


NOTA DO BLOG: Os artigos publicados na seção O velho Patriota não necessariamente reflentem a opinão do Blog PLANO BRASIL, simplesmente por se tratarem de textos de autoria e responsabildades do autor.

4 Respostas to “Saída Honrosa I”

  1. …. Niguem quer guerra.. mas.. como se diz… SE QUERES A PAZ… PREPARA_TE PARA A GUERRA..

  2. Vamos investir em técnologia genuinamente brasileira. Vamos defender o nosso território.

  3. No ponto de vista de um pacifísta, como eu, a situação se ve assim: SE QUEREMOS PAZ, PREPAREMO-NOS PARA DEFENDÊ-LA”. Um governo como este de hoje, voltado para o social, tem uma enorme importância para a defesa do país, pois vejam que quando as diretrizes de governo visa às classes “superiores” (como sempre foi antes), acontece um enfraquecimento, juntamente com a democracia, pois como ocorre em todo o planeta Terra, a elite é entreguista, não como um bloco, mas – individualistas que são – cada um/a, com raras excessoes, quer “garantir o meu, o resto que sifu” e são estes que os paises imperialistas, como os EUA, usam para minar a estrutura nacional e fincar sua presença e domínio.
    Vejam na Colombia (que de “cooperação” não tem nada), os EUA estão ali para, primordialmente, garantir o suprimento do ‘produto’ pelos canais que tem conexoes la dentro dos EUA. Segundo, para ficar na retaguarda do Brasil, Paraguai, Chile, Argentina, Peru e Venezuela – alguém tem alguma duvida disso? a Colombia está numa posição geografica super estratégica, melhor que o Equador, para os planos de uma eventual criação de um “World Area of Interest” na Amazonia, claro sob a tutela dos EUA.
    Oxala este governo, e os próximos, veja o beneficio social em manter as FAs bem equipadas, treinadas e com tecnologia sempre atualizada de primeira linha: Um complexo bélico (para defender a paz!) tem consequências benéficas pois a economia se estimula, as escolas se atualizam e proliferam e os avanços técnicos militares se aplicam na sociedade num todo. O patriotismo se ufana e o pais, orgulhoso, se fortalece.
    A decisão de aliar-se a França é muito acertada pois a França não tem as dimensoes continentais como o Brasil, nem tem uma grande população. Num eventual enfrentamento com os EUA (e Inglaterra, sem duvida) a França tem seus limites, mas unida com o Brasil qualquer “agressor” se intimidará. E a Italia, Espanha e Portugal inevitavelmente se alinharão com uma união franco-brasileira. Os
    franceses não descumprem tratados como os EUA. Só interessa à França de manter um Brasil forte e atualizado. Ademais que os EUA não gostam da França, a inveja é grande… os franceses nunca se curvaram, e isso os EUA não perdoam, desde os tempos de Charles de Gaule.

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