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GOWIND

Corveta Gowind Ação (DCNS)

Arquivo: A OPV corvetas da família e da Gowind

O Plano Brasil divulga aqui um arquivo extraído do site da DCNs o qual apresenta a sua mais nova família de navios destinados às operações offshore e de patrulha litorânea, a família das corvetas GOWIND, das quais estão senndo oferecidas para a Marinha do Brasil e que se constituem em modernos navios de concepção modular e de grande compartilhamento de sistemas o que as tornam navios muito atraentes e adequados as necessidades específicas de quaisquer marinhas.

Apresentaremos as covertas de um novo ponto de vista e pelo uso de imagens inéditas (clique na imagem para vê-las em alta resolução), de forma a dar uma nova percepção dos seus conceitos e arquitetura, dando ao leitor uma noção mais real do do conceito Modularidade.

O conceito Gowind foi lançado em 2006 e visava o desenvolvimento de navios entre 1000 e 2000 toneladas, foram concebidos primeiramente para serem fragatas leves. Entretanto, o seu conceito evoluiu fazendo surgir assim uma família de diferentes navios e tonelagens principlamnete por que as corvetas apresentavam-se muito complexas e caras para a maioria dos países interessados, sendo assim a DCN optou por produzir uma gama de navios destinados as operações OPV (Ocean Patrol Vessel).

Com isto foram desenvolvidos navios menores e com menor complexidade que as corvetas do projeto original.

As mudanças no teatro naval com o ressurgimento da pirataria e da necessidade de nações controlarem o tráfego marítimo e combaterem o trafico de drogas e mercadorias ilícitas surgiram como uma oportunidade da qual a DCN não perdeu tempo em apresentar soluções, pondo mãos a obra esta desenvolveu inúmeros programas adaptados as necessidades e orçamentos dos clientes.

Uma OPV da família Gowind (DCNS)

Simples, econômico e de fácil construção.

A nova família de navios dda série GOWIND pode efetuar um vasto leque de missões que vão desde:

  • monitoramento à pesca.
  • Operações de vigilância e polícia.
  • Operações especiais com a infiltração apoio e retirada de comandos.
  • Busca e salvamento.
  • Monitoramento
  • Combate
  • Patrulha
  • Contraminagem
  • Defesa de litoral.

A família GOWIND foi desde o principio concebida para serem embarcações muito fáceis de construir e manter, com alto grau de competitividade e com sistemas adaptáveis às missões e necessidades.

Um importante trabalho foi feito sobre a arquitectura do navio, uma arquitectura simples que permite flexibilidade e modularidade entre as variantes. O desenho é muito simples, permitindo a construção dos navios em quase todos os estaleiros do mundo, inclusive estaleiros civis são capacitados a construção das corvetas seguindo normas e procedimentos civis.

A Base da propulsão das GOWIND é sustentada por dois conjuntos eixos/hélices e um motor diesel e um pequeno motor elétrico que lhe confere velocidades entre 6 e 7 kno, o que auxilia nas manobras em baixa velocidade em regiões portuárias. O menor modelo da família por usa vês, é equipado com apenas 1 eixo.

Entretanto além da concepção simplificada que permite a produção do navio em praticamente qualquer tipo de estaleriros, a DCN desenvolveu ainda um pacote de  suporte logístico, técnico e financeiro que tem se mostardo muito atrativo, especialmente para marinhas emergentes como a do Brasil.

A familia Gowind (© DCNS)

Diferentes modelos para diferentes missões.

GOWIND CONTROLE

A Famíla é composta por três diferentes navios de três diferentes versões adaptadas conforme a necessidades das dimensões dos navios variam de comprimento entre 85 e 105 metros, com deslocamentos entre 1000 a 2500 toneladas.

A versão leve Gowind Control é dedicada à protecção marítima Zona Económica Exclusiva (ZEE). Na sua mais simples variante (OPV) encontra-se equipada com metralhadoras de operação e comando remotos (canhão2 0 milímetros na frente) e canhões de água.

A versão mais avançada, vem equipada com uma torre e 76 milímetros e quatro mísseis anti-navio posicionados na proa da nave.

A versão de controle pode servir de posto de operação para helicóptero, tendo para isto uma plataforma de pouso e decolagem sem no entanto possuir um hangar capaz de abrigar a aeronave.

Gowind Controle (© DCNS)

Gowind Controle (© DCNS)

Gowind Controle com Drone embarcado (© DCNS)

Gowind Controle com hélicoptero (© DCNS)

Gowind Controle : Ponte de comando (© DCNS)

Gowind Controle : Ponte de comando (© DCNS)

Gowind Controle : Embarcações rápidas (© DCNS)

Gowind Controle: Embarcações rápidas (© DCNS)

Gowind Controle : Embarcações Rápidas (© DCNS)

Gowind Controle: Proa (© DCNS)

Gowind Controle: Popa (© DCNS)

Gowind Controle: em perspectica (© DCNS)

Gowind Controle: em perspectica (© DCNS)

Gowind Controle: Lateral (© DCNS)

Gowind Controle: superior (© DCNS)

Gowind Controle: em perspectica (© DCNS)

GOWIND PERMANÊNCIA

Por possuir maiores dimensões a GOWIND Presence (presença) pode fornecer uma gama maior de operações com raios de ação e permanência maiores que a versão mais leve, podendo por exemplo efetuar patrulha a regiões mais distante permanecendo mais tempo no local

A sua autonomia comparativamente a sua irmã menor dá-nos uma idéia do quanto esta é mais capaz, 5000 a 12 kons (contra 3500 milhas para a Gowind Controle) ou o equivalente a uma permanência de mais duas semanas.

Esta variante foi desenvolvida tendo em vista os interesses marítimos nos limites da ZEE (zona de exploração econômica) como por exemplo o combate a pirataria o qual exige a permanência e o deslocamento dos meios à regiões distantes dos portos e litoral.

Esta versão conta com hangar e plataforma de pouso e decolagem para helicópteros e VANT, aumentando e flexibilizando as operações.

Gowind Presença (© DCNS)

Gowind Presença (© DCNS)

Gowind Presença (© DCNS)

Gowind Presença: Ponte de comando (© DCNS)

Gowind Presença: centro de operações (© DCNS)

Gowind Presença: centro de operações (© DCNS)

Gowind Presença: Proa (© DCNS)

Gowind Presença: Popa (© DCNS)

Gowind Presença: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Presença: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Presença: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Presença: Lateral (© DCNS)

Gowind Presença: Superior (© DCNS)

GOWIND AÇÃO

Concebida no mesmo casco da sua irmã menos armada, a GOWIND AÇÃO, carrega uma plêiade de armamentos mais importantes. Em termos de auto-defesa esta versão vem com uma suite completa podendo se estendida de acordo com a missão.

O navio pode ser armado com mísseis superfície-ar de lançamento vertical (VL Mica, Umkhonto, Crotale …) pode ainda tal como a sua variante menos armada, ser equipada com sistemas de lançamento para mísseis Exocet MM40 Block3 guiados por sistema de GPS e que possuem capacidade de engajar quaisquer alvos à superfície, o que lhes confere o título de Tomohawk de pobre. Sendo assim esta variante pode ser empregada em missões de defesa e ataque costeiro.

OS sistemas eletrônicos sºão mais completos que as versões mais leves e são equipados com sistemas de radares 3D Thales MRR 3D. Também podem ser equipadas com sistemas de miras e e sistemas de visão noturna SAGEN entre outros e ainda são equipados com sistemas de auto defesa do tipo Shaff Flare. são nocturna (infravermelhos).

Gowind Ação (© DCNS)

Gowind Ação (© DCNS)

Gowind Ação (© DCNS)

Gowind Ação (© DCNS)

Gowind Ação: Centro de Operações (© DCNS)

Gowind Ação: Operação de um VANT (© DCNS)

Gowind Ação: Proa (© DCNS)

Gowind Ação: Popa (© DCNS)

Gowind Ação: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Ação: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Ação: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Ação: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Ação: Superior (© DCNS)

Gowind Ação: Lateral (© DCNS)

GOWIND COMBATE

Mantendo o desenho original da corveta proposta em 2006 a GOWIND COMABAT (Comabate) difere sensivelmente das outras que mantinham em comum a estrutura sendo configuradas de acordo com a missão .

Esta variante de 2000 toneladas de deslocamento desenvolvida originalmente para a Marinha da Bulgária possui hangar e plataforma de pouso e decolagem para helicópteros e ou VANT.

Pode ser configurada com armamentos variados que vão desde mísses de ataque naval, superfície superfície, superfície-Ar até tubos lançadores de torpedos.

Gowind Combate (© DCNS)

Gowind Combate (© DCNS)

Gowind Combate (© DCNS)

Gowind Combate: Proa (© DCNS)

Gowind Combate: Popa (© DCNS)

Gowind Combate: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Combate: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Combate: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Combate: Perspectiva (© DCNS)

Gowind Combate: Superior (© DCNS)

Gowind Combate: Lateral (© DCNS)

A aplicação rápida de intervenção de barcos

A DCNs partiu para uma pesquisa de campo de forma a avaliar as principais necessidadesd as marinhas quanto ao emprego desejado e necessitado por essas, sendo assim foi elaborado um extenso estudo que culminou no levantamento das reais necessidades e soluções que poderiam vir a suprir esta demanda.

Entre as necessidades urgentes notou-se uma ausência nos projetos de um meio eficáz capaz de agir e intervir satisfatoriamente nas operações de combate a pirataria. Entre as deficiências notadas estava a capacidade dos navios em intervir contra traficantes e piratas uma vez que estes pecavam pela deficiência de não serem capazes de colocar rapidamente um barco na água para realizar uma interceptação, bem como de um segundo destinado a garantir o apoio á primeira embarcação interceptadora.

Os engenheiros trabalharam então comandos comandos das marinhas de forma a desenvolver tal sistema e o resultado foia substituição dos tradicionais sistemas de içamento e lançamentod e barcos por um sistema simplificado de abertura na popa inclinada de forma a permitir a saída rápida do veículo.

Este sistema permite o lançamento discreto mesmo que a nave “mãe” se desloque em usa velocidade máxima o que permite um maior tempo de reação.

o sistema permite o desembarque simultâneo de dois barcos tal como pode ser observado na sequência de imagens que segue:






Sistema de informação e capacidades de monitorização

Pelo serem forçadas a operarem em extensas áreas sobre condições adversas muitas vezes expostas ao vento cruzado as foram projetadas para terem apenas uma única torre, que inclui sensores e foi pensada de maneira a diminuir tanto o arraste aerodinâmico como dificultar a detecção por outros sistemas.

A corvetas são equipadas sistemas que permitem o acompanhamento e comando de outros meios, incluindo navios, aviões, satélites e VANT. Aão navios que operam conectados a uma rede de satélites o que muda drasticamente a situação tática. No domínio dos radares, o radar como o MRR ou 3D Sea Giraffe garante vigilãncia proteção e controle ao ambiente entretanto o navio foi concebido para poder receber se for a vontade do cliente um sistema de radares mais avançado o . SMART-ST.

As corvetas foram projetadas com um ponte de comando panorâmica o que oferece aos tripulantes uma boa visão do campo ao redor, bem como para o convés de voo e instalação de lançamento de barcos.

nesta imagem é possível ter uma noção da Ponte de comando Panorâmica (© DCNS)

Os navios são concebidos para embarcarem e operarem VANT bem como Helicópteros (© DCNS)

Para grandes frotas Navais e emergentes.

Quando apresentado pela primeira vez em Setembro de 2008 em uma feira na África do Sul, a nova família Gowind causou um alvoroço despertando o interesse de muitas nações.

A flexibilidade na concepção do novo produto tornou esta família de corvetas um potencial produto de exportação para marinhas de todas as dimensões.

Do Ponto de vista econômico a DCNs conseguiu congregar duas qualidades difíceis de serem atingidas, o custo econômico e o potencial operacional.

Entretanto, não parando no tempo a DCNs partiu para um novo projeto, desta vez para marinhas com um pouco mais de recursos, de olho no potencial mercado interno e na substituição para a próxima década de pelo menos 9 avisos ainda em serviço, bem como 10 patrulha do tipo P400.

A mArinha Francesa procura ainda um ngrande navio patrulha no alto mar, barato, econômico, ocmo resposta a DCN tem um plano elaborado para apresentar sua proposta do que seria uma GOWIND adaptada mais armada e com capacidade de transporte de suprimentos e equipamentos com raios de ação autonomias maiores que as versões anteriores.

Nota do Blog.

Na visão pessoal do Autor, as corvetas GOWIND resumem em poucas palavras o estrito senso de Inteligência, Modularidade e flexibilidade certamente seriam ótimos navios ao serviço da nossa marinha cujas necessidades compartilham as mesmas naturezas que as previamente apresentadas, finalizando, estes navios e seus projetos apresentam-se como exemplos do que a Marinha do Brasil deveria se basear em seus futuros programas, Parabéns a DCNs…

E.M.Pinto

Fonte: Plano Brasil, texto baseado e traduzido do site oficial da DCNs, Fotos DCNs

5 Respostas to “GOWIND”

  1. Sejam bemvindas….é rapido, nossa MB está precisando, nossa amazônia azul está ai p ser defendida.

  2. Interessante, mas não poderíamos fazer algo semelhante aqui mesmo. A construção das Inhaúma deve ter gerado alguma experiência.

  3. P.S. “…aqui mesmo?” Desculpem a falha na pontuação.

  4. Em virtude do “congelamento” do acordo de parceria com os italianos; as Gowind surgem com substitutas natural da classe Commandante.

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