O Exército da Colômbia recebeu recentemente da empresa francesa Nexter, o primeiro lote de obuses LG-1 Mk-III tipo Howitzer de 105 mm. Essas peças de artilharia fazem parte de um lote de 20 unidades encomendadas por US$ 32 milhões.
Os LG-1 Mk-III irão reforçar a capacidade da artilharia do Exército da Colômbia, que conta atualmente com obuses M-101-1 de 105 mm, entre outros modelos.
Esses novos e modernos canhões estão sendo destinados ao Batalhão de Artilharia Nº10 Santa Barbara, baseado na localidade de Buenavista (Guajira) onde foram formados cinco novos sub-grupos de baterias de canhões.
Com essa aquisição, a Colômbia aumenta significativamente sua capacidade de artilharia na zona de fronteira com a Venezuela, linha de defesa onde o Exército Colombiano concentra, além dos M-101-1, os potentes obuses SBT 155/52 mm e morteiros de 120 mm, também pertencentes ao Batalhão de Artilharia Nº10.
O obus rebocado Nexter LG-1 Mk-III é uma peça de artilharia especialmente adaptada para uso de forças de intervenção rápida que necessitam operar em terrenos de geografia difícil. É uma arma leve, fácil de manusear e ideal para ser transportada via aérea (helicópteros ou lançada de paraquedas), bem como ser usada em operações anfíbias. A eficiência e versatilidade desse obus foi comprovada no Afeganistão.
O LG-1 em suas diferentes versões, foram adotados por vários países, entre eles, Indonésia, Canadá, Tailândia e Bélgica.
A versão Mk-III do LG-1 se diferencia das demais por inovações tecnológicas. Pesando 1520 kg, a arma é entregue dotada de um navegador inercial Kearfott Corporation KN-4051, um monitor de comando e controle Aeronautics, uma unidade auxiliar de geração de energia e um dispositivo anti-vibração fornecido pela Dynamica. Esta versão permite também a integração de equipamentos de gerenciamento tático, como por exemplo, o sistema Atlas da Thales Joint & Land Systems.
O LG-1 foi projetado segundo normas standard OTAN e pode disparar todos os tipos de projeteis de 105 mm padrão da organização atlântica, especialmente as munições M1, a qual oferece um alcance de 11 km. Também é compatível com a munição Extended Range da Nexter, cujo alcance é superior a 17 km.
Quanta desinformação einh ?? As guerras não são jogos de playstation..Os obuses são tão importantes quanto qualquer outra arma, até porque mísseis (com sistema de guiagem) são caríssimos e país nenhum, a não ser os EUA, tem 500 misseis para jogar em outro país..Nem todos os países tem VANTs , bombas guiadas a laser ou GPS e mesmo assim não é tão fácil como parece usar estes artefatos, e as baterias de artilharia de hoje e sempre não atuam sozinhas..
Os obuseiros são armas fundamentais hoje e continuarão assim por muito tempo…E só pra te ajudar, o modelo em questão atende os requisitos de volume de fogo e mobilidade..Ele não foi projetado para ficar estático num único local. Ele é leve justamente para disparar suas salvas e se recolocar em outro local visando evitar o fogo de contrabateria e apoiar de modo mais eficaz as forças de infantaria e blindados…Além do que, ela compõe um quadro da arma de artilharia, ou seja, não pode ser analisada de forma isolada, mas no contexto de várias armas e forças atuando associadas, uma protejendo a outra, em função de um objetivo militar que é neutralizar as forças inimigas..
E ler o que você escreveu sobre os AK-47, que é e foi o melhor fuzil de assaltó já criado e não uma metralhadora tem qualificam como uma pessoa sem a mínima capacidade sobre o tema..
Detalhe: a Venezuela vai fabricar os fuzis AK-103, um aperfeiçoamento do AK-47, mas isso para você deve ser irrelevante já que se trata de uma metralhadora velha..
Cara, estuda um pouquinho antes de escrever, tá tudo facinho aqui na internet…
http://pt.wikipedia.org/wiki/Artilharia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_yom_kippur
http://www.military.com/forums/0,15240,145617,00.html
continuo discordando…
obuseiros irão virar peças de museu .. questão de tempo… a forma de fazer guerras mudam…
quanto a minha referência sobre o AK-47 … é o fato de pouco importar para ganhar uma guerra… (no caso do Chaves ele sonha com uma revolução bolivariana engolfando toda o continente.. entao a ‘fantástica fábrica’ de vamos armar as guerrilhas).
por fim… vou comer um pastelzinho de belem…hehehe ;)
ps. i lov u PS3…
Eu também acho os obuses importantes, e creio que este lance de ligar o calibre dos Obuses com os dos MBT’s(105/120mm) muito pratico e padronizador.
O lance é que mesmo que existam armas mais modernas existem também os meios de contra medidas eletrônicas que fazem os mísseis, Vant’s e outros perderem completamente o rumo e a serventia, além obviamente que abatendo os satélites a outra nação não poderia utilizar e comandar toda esta parafernália eletrônica… enquanto que os velhos e bons obuses podem funcionar manualmente e a “olho” no campo de batalha, isso os faz ainda extremamente úteis.
E tem o som do disparo dos Obuses 105mm que pra mim são realmente um orgasmo…
E os AK-47 jà foram importantes para ganhar guerra sim, veja no caso do Vietnam onde outras armas além do fuzil e do soldado na floresta tinham pouca capacidade para mudar o curso do conflito… já a fabrica da Venezuela vai montar e não fabricar completamente os AK-103(7,62mm).
Valeu!!
a forma de fazer guerra sempre evolue … A Batalha de Bzura é passado.
o principal motivo dos EUA perderem a guerra no Vietnã .. foi o contexto geopolitico … o engajamento da Russia/China … guerras acima de tudo se fazem com suprimentos … Erwin Rommel que o diga..rsrs
A ignorância transborda do tema militar e entra no da política…Você vai falar mais besterias ainda apenas com afirmações genéricas (contexto geopolítico explica tudo – desde o incêndio em Roma até a queda das Torres Gêmeas) . Toma cuidado…Repito: estude antes de escrever…Ou pelo menos tente entender o que os debatedores escrevem, coisa que vc não conseguiu…
A questão é que hoje e sempre, as forças militares devem saer encaradas em todo o seu conjunto. Os canhões são uma parte deste conjunto..